- Original do Certificado de Registro do Veículo (CRV), que é o documento de transferência, preenchido, datado e assinado, com firma reconhecida por autenticidade em cartório público - Cópia ou original do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), o documento obrigatório para circular com o veículo - Comprovante de pagamento do IPVA - Comprovante do seguro obrigatório - Caso conste, comprovante de pagamento das multas - Cópia do CPF, RG, ou CNH (modelo atual) e quando for pessoa jurídica o CNPJ - Quando o veículo for adquirido de pessoa jurídica, deve-se juntar cópia do contrato social, identificando a pessoa autorizada a assinar
2 - A partir da placa, confira se o carro está licenciado em seu município. A transferência de veículos de outras cidades incorre em custos, prazos esticados e burocracia.
3 - Compare o número do chassi - gravado perto do motor, nos vidros e na carroceria - com o do certificado do veículo. Os números e letras da gravação na chapa devem estar alinhados, com espaços regulares e contornos uniformes.
4 - É fundamental entrar em contato com o Detran de sua cidade para checar o histórico do veículo. De posse do número do Renavan e placa do carro, é possível ter acesso a eventuais multas e bloqueios de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ou informações sobre alienação e roubo.
5 - Observe o perfil da lataria para avaliar se existem peças desalinhadas ou amassadas. Procure olhar o carro sob luz forte ou luz do dia. Mudanças de cor na lataria e respingos de tinta nas borrachas e frisos indicam que o carro já passou por serviços de funilaria e pintura. Use a assessoria de um profissional.
6 - Esteja atento aos pedais, alavanca de câmbio e volante. Peças com revestimento muito desgastado podem denunciar uso severo e, talvez, uma quilometragem muito além da divulgada pelo anunciante.
7 - Verifique os equipamentos obrigatórios de segurança. Estepe, macaco e chave de roda, triângulo de sinalização, extintor de incêndio, cintos de segurança, entre outros.
8 - Observe o motor, sempre atento a vazamentos ou acúmulo de óleo na superfície. Verifique a coloração da água no vaso de expansão do radiador. É importante notar se existem sinais de ferrugem ou óleo na água, pois apontam problemas mais graves.
9 - Ligue o motor sem acelerar, aguardando alguns segundos em marcha-lenta. Ruídos “metálicos” podem denunciar empenos, folgas ou problemas mais graves em peças internas. Acelere aos poucos, progressivamente, sempre atento ao surgimento de barulhos anormais.
10 - Verifique o escapamento em busca de sinais de óleo ou fumaça. Tente fazer um test drive no carro, sempre atento ao desempenho e à dirigibilidade.
3 - Compare o número do chassi - gravado perto do motor, nos vidros e na carroceria - com o do certificado do veículo. Os números e letras da gravação na chapa devem estar alinhados, com espaços regulares e contornos uniformes.
4 - É fundamental entrar em contato com o Detran de sua cidade para checar o histórico do veículo. De posse do número do Renavan e placa do carro, é possível ter acesso a eventuais multas e bloqueios de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ou informações sobre alienação e roubo.
5 - Observe o perfil da lataria para avaliar se existem peças desalinhadas ou amassadas. Procure olhar o carro sob luz forte ou luz do dia. Mudanças de cor na lataria e respingos de tinta nas borrachas e frisos indicam que o carro já passou por serviços de funilaria e pintura. Use a assessoria de um profissional.
6 - Esteja atento aos pedais, alavanca de câmbio e volante. Peças com revestimento muito desgastado podem denunciar uso severo e, talvez, uma quilometragem muito além da divulgada pelo anunciante.
7 - Verifique os equipamentos obrigatórios de segurança. Estepe, macaco e chave de roda, triângulo de sinalização, extintor de incêndio, cintos de segurança, entre outros.
8 - Observe o motor, sempre atento a vazamentos ou acúmulo de óleo na superfície. Verifique a coloração da água no vaso de expansão do radiador. É importante notar se existem sinais de ferrugem ou óleo na água, pois apontam problemas mais graves.
9 - Ligue o motor sem acelerar, aguardando alguns segundos em marcha-lenta. Ruídos “metálicos” podem denunciar empenos, folgas ou problemas mais graves em peças internas. Acelere aos poucos, progressivamente, sempre atento ao surgimento de barulhos anormais.
10 - Verifique o escapamento em busca de sinais de óleo ou fumaça. Tente fazer um test drive no carro, sempre atento ao desempenho e à dirigibilidade.
O POVO Edição 25/4/2009
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